BLOG LE MI POR CAROL URURAHY
CAROL URURAHY

terça-feira, 11 de maio de 2010

Le Mi com Gabriela Duarte na nova novela das 8:00!


Ontem, Gabriela Duarte estava lindíssima usando anel Le Mi Statement, de Quartzo Rosa e modelo by Lethicia Bronstein Pompeu, na festa de lançamento da nova novela das 8:00, Passione, de Silvio de Abreu. O visual chich- romântico-descolado arrasou na festa, a atriz amou o anel, e desfilou com ele junto a outros globabeis, como Bruno Gagliasso.



quinta-feira, 6 de maio de 2010

Elegância por DVF







Mulheres estilosas de verdade definem elegância não por aquilo que se vê na revista de moda, mas pelo que se é. Segundo Diane von Furstenberg, mulher incrível que criou o famoso wrap dress e cujo lema "Feel like a woman, wear a dress" ("Sinta-se feminina, use um vestido") impactou não só a forma de vestir, mas de pensar de milhares de mulheres ao redor do mundo, ser elegante é...

"Agir naturalmente, ser confiante e nunca deixar de ser quem você é."

Muito mais uma questão de atitude do que o que você veste. Inpire-se e busque o seu estilo!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dia das Mães está aí!

Maio chegou e com ele o dia das mães se aproxima. Sempre achei meio que uma besteira esta história de dia das mães, tinha aquela idéia de ser uma data absolutamente comercial, que não importa – sempre adotei o discurso que dia das mães é todo dia.

Mas hoje eu sou mãe. Mãezona, aliás, sem falsa modéstia. Daquelas que curte tudo do filho, leva na escola, no pediatra, organiza lanches e encontros com amiguinhos, paparica mesmo, chama de príncipe, carrega o filho junto para todo lado e fica toda vaidosa quando os outros elogiam e dizem que ele é a “minha cara” – apesar de não ser assim tão parecido. Amo ser mãe.

Passei a amar o dia das mães. Hoje entendo o dia das mães como um momento em que a família – os filhos, o marido – se une ainda mais e reconhece tudo o que fazemos por eles. Porque, sim, ser mãe também envolve sacrifícios. Fico toda boba com os comerciais de dia das mães, com todo o clima criado em torno deste dia, com as flores, as músicas, todas essas coisas que eu considerada uma grande bobagem ou jogada de marketing.

Por isso, fica aqui um conselho: aproveite o dia das mães para dar muito carinho para a sua esposa, para a sua mãe. É um dia de comemorar o que de mais importante existe neste mundo, aquilo que dá a nós e a toda a sociedade a base concreta para existir: a família. Mãe não necessariamente precisa ser aquela de sangue, mas aquela fada madrinha que cuida de você, que está lá para você, que é a família que você elegeu.

Um conselho? Entre no espírito do dia das mães, sim! Garanto que vai valer a pena!

E se você quiser dar um presente especial, temos em nosso site www.lemi.com.br algumas opções, certamente alguma combinará com a sua mãe.

Aliás, neste espírito materno, passaremos a contar aqui no blog a história de cada um de nossos “filhos”, de nossas jóias, como cada uma surgiu e seu porque de existir. Espero que gostem e aproveitem para presentear as mães que fazem parte da sua história!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A Dicotomia do Blackberry

Miguel Reale Júnior escreveu um artigo incrível no jornal Estado de São deste último sábado, falando sobre um sujeito que foi à Sala São Paulo assistir um pianista húngaro, e passou todo o tempo trocando mensagens em seu Blackberry, questionando a influência que os meios de comunicação exercem em nossas vidas hoje.

Esta é uma questão que acredito ser fundamental e decisiva para entendermos o perfil de nossa atual sociedade. Sofremos uma enxurrada de informações, o tempo todo, seja pela televisão, jornal, rádio, telefone, internet, etc. O problema é que muitas vezes, sem perceber, esta enxurrada nos alcança sem pedir licença, e quando vemos, estamos absorvendo-as no automático, sem pensar, sem refletir ou duvidar, ávidos por saber o que vem depois. Estamos viciados em informação? Acredito que sim!

Para Reale, a conseqüência se dá na perda da individualidade diante do predomínio do coletivo, graças à massificação de informações, e a falta de tempo ou hábito para exercer o senso crítico nos leva à um individualismo sem individualidade: as pessoas restam sem identidade.

Que abordagem interessante! Concordo totalmente! Aliás, foi pensando neste desafio para nossa sociedade que criei o nome da Le Mi – provém de Le Moi em francês ou em português “O Eu”, o que traduz esta busca de si mesmo, da sua individualidade.

Será que ganhamos uma liberdade de estarmos conectados independentes de estarmos em um escritório, ou será que justamente esta liberdade é ilusória e que hoje vivemos em uma prisão ilusionista e surreal, que nos impõe esta condição de conectividade ininterrupta?

Pense nisso, encontre seu equilíbrio e principalmente, não perca de vista a sua individualidade. Que tal começar por desligar seu celular, TV e internet esta noite, ao chegar em casa? É certamente uma boa forma e um desafio para começar esta semana!